A cannabis (ou maconha) é usada pelos seres humanos há milhares de anos — e é uma das drogas mais populares atualmente. Com efeitos como sensação de alegria e relaxamento, também pode ser legalmente receitada ou usada em vários países.
Por uma vida mais consciente
A cannabis (ou maconha) é usada pelos seres humanos há milhares de anos — e é uma das drogas mais populares atualmente. Com efeitos como sensação de alegria e relaxamento, também pode ser legalmente receitada ou usada em vários países.
Estudos mostram que atividade física, mesmo em menor intensidade, pode ajudar a reduzir os sintomas depressivos, junto com terapia e medicação.
Pesquisadores investigam a influência do RNA na degeneração das células cerebrais.
Em um estudo recente conduzido por cientistas do Instituto Max Planck de Psiquiatria, os pesquisadores descobriram que a forma como nossas pupilas reagem à antecipação de recompensas pode diferenciar entre aqueles que sofrem de depressão e indivíduos saudáveis.
O periódico Human Brain Mapping publicou um estudo mostrando que pesquisadores descobriram uma fascinante ligação entre o treinamento em dança de salão e o aumento da empatia. O estudo constatou que dançarinos de salão especializados apresentaram maior preocupação empática em comparação com aqueles sem experiência em dança. Empatia é a capacidade de entender e compartilhar… Leia mais A dança de salão aumenta a conexão emocional, revela estudo
Após o sucesso da cannabis como componente medicinal, agora é a vez dos alucinógenos, como cogumelos e LSD, ganharem destaque como potenciais princípios ativos revolucionários.
Somente nos últimos anos, os cientistas conseguiram explorar mais profundamente as diferentes formas de fadiga.
Os pesquisadores apontam a meditação como uma opção valiosa de terapia complementar no manejo da dor.
Pesquisa recente revelou que o uso frequente de medicamentos para dormir, incluindo zolpidem, clonazepam, diazepam e antidepressivos, pode aumentar substancialmente o risco de demência em até 79%.
Os resultados indicaram que camadas mais finas da substância cinzenta cortical estavam associadas ao declínio cognitivo e ao desenvolvimento de demência.