
Um novo estudo de neuroimagem descobriu que a psilocibina reduz a resposta da região amigdaliana do cérebro ao ver imagens de rostos zangados.
Por uma vida mais consciente
Artigos, textos, notícias científicas, curiosidades, receitas e tudo sobre cogumelos comestíveis, selvagens e medicinais.
Um novo estudo de neuroimagem descobriu que a psilocibina reduz a resposta da região amigdaliana do cérebro ao ver imagens de rostos zangados.
Novas pesquisas publicadas no Molecular Psychiatry fornecem insights sobre como a psilocibina, um composto encontrado nos cogumelos psicodélicos “mágicos”, influencia o cérebro e o comportamento.
A substância produzida por fungos do gênero Psybe, conhecida como psilocibina, obteve sucesso em testes pioneiros com humanos, revelando-se eficaz no combate à depressão e outros transtornos.
Expectativa é que uso clínico de psilocibina em humanos seja liberado em 2024. Segundo OMS, 5,8 % da população sofre com depressão no Brasil.
Uma novidade no cenário nacional apresentada pela líder em agricultura urbana na América Latina possibilita o cultivo de cogumelos em qualquer lugar, sem esforço.
A razão pela qual esta pequena cidade é conhecida por cogumelos deve-se à sua localização geográfica. Kennett Square foi lar de muitos quakers no século XIX.
O pastor Ian Wilkinson proferiu um sermão em sua igreja pela primeira vez desde que três membros de sua família morreram após comerem cogumelos suspeitos de serem venenosos em um almoço familiar em julho do ano passado.
A pesquisa foi conduzida por pesquisadores super conceituados (como David Nutt e Robin Carhart-Harris) do Imperial College de Londres, um dos principais centros de investigação psicodélica do mundo.
Os fungos estão entre os organismos mais antigos do planeta e fazem muito mais do que nos alimentar.
E isso é tão estranho, que pode ser a primeira observação desse tipo. Além disso, como o cogumelo chegou lá, cresceu e frutificou ainda é um mistério.