
Um plano de engenharia genética de uma versão do mamute-lanoso, o gigante com presas da era do gelo que desapareceu há 4.000 anos, está progredindo, segundo os cientistas envolvidos.
Por uma vida mais consciente
Um plano de engenharia genética de uma versão do mamute-lanoso, o gigante com presas da era do gelo que desapareceu há 4.000 anos, está progredindo, segundo os cientistas envolvidos.
A criatura remonta a 240 milhões de anos e foi apelidada de “dragão” devido ao seu pescoço extremamente longo.
A ‘muralha’ se estende por 971 metros e consiste em 1.673 pedras alinhadas meticulosamente a 21 metros abaixo da superfície marinha.
Este novo pterossauro pertence ao clado Darwinoptera e sua descoberta revela uma diversidade maior do que se pensava anteriormente neste grupo.
Embora atualmente associados a tamanhos pequenos, como sapos e salamandras, os anfíbios desse período eram notavelmente grandes, compartilhando semelhanças na aparência e no modo de vida com os jacarés e crocodilos contemporâneos.
A descoberta de uma civilização gigante perdida na Amazônia equatoriana transforma nossa compreensão sobre a ocupação histórica da região.
O maior macaco que já percorreu o planeta Terra não resistiu ao teste do tempo, morrendo enquanto seus pares mais pequenos se adaptaram às mudanças ambientais, sugere uma nova pesquisa.
A seca histórica que afeta o rio Negro no Amazonas tem revelado pinturas rupestres que remontam aos povos indígenas que habitaram a Amazônia séculos antes da chegada dos colonizadores portugueses.
Agora, o achado desse fóssil excepcional fornece uma janela para o modo de vida dos primeiros habitantes da Terra.
Os sambaquis são estruturas gigantes contruídas por povos indígenas ancestrais que viviam no litoral brasileiro, há milhares de anos.