A terapia genética, já utilizada para tratar doenças como câncer e Parkinson, também poderia ser útil na dependência de drogas como o álcool.
Por uma vida mais consciente
A terapia genética, já utilizada para tratar doenças como câncer e Parkinson, também poderia ser útil na dependência de drogas como o álcool.
Um estudo descobriu que pessoas da Idade do Bronze ficavam chapadas com alucinógenos em rituais em cavernas nas Ilhas Baleares.
Entenda como a cetamina, um medicamento psicodélico, está ganhando espaço na lucrativa indústria farmacêutica e no campo da saúde mental.
Legalizada para o uso em rituais religiosos, a ayahuasca tem sido objeto de estudos sobre seus possíveis efeitos na dependência química.
“Nenhuma evidência indica que as drogas psicodélicas são viciantes; poucas evidências indicam que elas são prejudiciais em ambientes controlados; e muita evidência histórica mostra que elas poderiam ter utilidade em transtornos psiquiátricos comuns”, escreveu James Rucker, pesquisador do King’s College, em Londres, no British Medical Journal.
“É uma maneira de conectar pessoas que amam a natureza, a arte e a ciência”, disse o diretor do museu da maconha, Eduardo Blasina.
Professor Nutt e sua equipe foram os ativistas pioneiros na utilização de técnicas chamadas “imagens cerebrais ‘para explorar como os psicodélicos funcionam no cérebro. Eles realizaram três estudos com a psilocibina e acabaram de concluir o primeiro e único estudo do mundo de imagens cerebrais com LSD, e os resultados são excitantes para cientistas, médicos e pacientes.