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Um novo estudo de neuroimagem descobriu que a psilocibina reduz a resposta da região amigdaliana do cérebro ao ver imagens de rostos zangados.
Por uma vida mais consciente
Um novo estudo de neuroimagem descobriu que a psilocibina reduz a resposta da região amigdaliana do cérebro ao ver imagens de rostos zangados.
Novas pesquisas publicadas no Molecular Psychiatry fornecem insights sobre como a psilocibina, um composto encontrado nos cogumelos psicodélicos “mágicos”, influencia o cérebro e o comportamento.
A substância produzida por fungos do gênero Psybe, conhecida como psilocibina, obteve sucesso em testes pioneiros com humanos, revelando-se eficaz no combate à depressão e outros transtornos.
A pesquisa foi conduzida por pesquisadores super conceituados (como David Nutt e Robin Carhart-Harris) do Imperial College de Londres, um dos principais centros de investigação psicodélica do mundo.
Estamos falando de barras de chocolate que foram infundidas com psilocibina, o ingrediente alucinógeno ativo nos ‘cogumelos mágicos’.
Após o sucesso da cannabis como componente medicinal, agora é a vez dos alucinógenos, como cogumelos e LSD, ganharem destaque como potenciais princípios ativos revolucionários.
Tanto enteógenos quanto psicodélicos desempenham papéis significativos em nossa compreensão da mente humana.
É a primeira vez que a União Europeia financia totalmente um estudo com uma substância psicodélica, concedendo mais de €6,5 milhões por meio do programa Horizon Europe da UE.
Cientistas brasileiros publicaram um estudo recente que explorou a ligação entre usuários de substâncias psicoativas e sua afinidade com a natureza.
Em uma votação histórica, o estado do Colorado, nos Estados Unidos, aprovou por uma margem de votos muito apertada a legalização do consumo dos cogumelos mágicos, incluindo seu componente ativo, a psilocibina, durante as eleições de meio de mandato realizadas em 8 de novembro de 2022.