
Um novo estudo de neuroimagem descobriu que a psilocibina reduz a resposta da região amigdaliana do cérebro ao ver imagens de rostos zangados.
Por uma vida mais consciente
Um novo estudo de neuroimagem descobriu que a psilocibina reduz a resposta da região amigdaliana do cérebro ao ver imagens de rostos zangados.
Novas pesquisas publicadas no Molecular Psychiatry fornecem insights sobre como a psilocibina, um composto encontrado nos cogumelos psicodélicos “mágicos”, influencia o cérebro e o comportamento.
A substância produzida por fungos do gênero Psybe, conhecida como psilocibina, obteve sucesso em testes pioneiros com humanos, revelando-se eficaz no combate à depressão e outros transtornos.
Expectativa é que uso clínico de psilocibina em humanos seja liberado em 2024. Segundo OMS, 5,8 % da população sofre com depressão no Brasil.
Comprimido à base de cogumelos mágicos “reinicia o cérebro” e auxilia no tratamento da anorexia.
É a primeira vez que a União Europeia financia totalmente um estudo com uma substância psicodélica, concedendo mais de €6,5 milhões por meio do programa Horizon Europe da UE.
A Austrália tornou-se o primeiro país do mundo a autorizar o uso de alucinógenos no tratamento da depressão marcando um avanço na abordagem terapêutica.
Em uma votação histórica, o estado do Colorado, nos Estados Unidos, aprovou por uma margem de votos muito apertada a legalização do consumo dos cogumelos mágicos, incluindo seu componente ativo, a psilocibina, durante as eleições de meio de mandato realizadas em 8 de novembro de 2022.
O uso naturalístico de psilocibina está associado a melhorias persistentes na saúde mental e no bem-estar. Isso, de acordo com os resultados de uma nova pesquisa prospectiva e longitudinal.
Psilocibina substância alucinógena de “cogumelos mágicos” se mostra eficaz contra depressão em nova fase de estudo internacional em 12 países.