
Pesquisadores investigaram como experiências adversas na infância contribuem para o risco de doenças psiquiátricas na vida adulta, aproveitando dados de mais de 25.000 gêmeos no Registro de Gêmeos Sueco.
Por uma vida mais consciente
Pesquisadores investigaram como experiências adversas na infância contribuem para o risco de doenças psiquiátricas na vida adulta, aproveitando dados de mais de 25.000 gêmeos no Registro de Gêmeos Sueco.
Em um novo estudo publicado na Nature Communications, pesquisadores do Campus Médico da Universidade do Colorado Anschutz descobriram evidências preliminares sugerindo que o uso de antidepressivos durante a gravidez pode ter efeitos significativos no desenvolvimento cerebral.
Pessoas com depressão têm temperaturas corporais mais altas, sugerindo que pode haver um benefício para a saúde mental ao reduzir as temperaturas daqueles com o transtorno, descobriu um novo estudo liderado pela UC San Francisco.
Expectativa é que uso clínico de psilocibina em humanos seja liberado em 2024. Segundo OMS, 5,8 % da população sofre com depressão no Brasil.
Conforme indicado por pesquisadores, estes 12 aromas foram capazes de evocar lembranças positivas em indivíduos com sintomas depressivos.
Estudos mostram que atividade física, mesmo em menor intensidade, pode ajudar a reduzir os sintomas depressivos, junto com terapia e medicação.
Em um estudo recente conduzido por cientistas do Instituto Max Planck de Psiquiatria, os pesquisadores descobriram que a forma como nossas pupilas reagem à antecipação de recompensas pode diferenciar entre aqueles que sofrem de depressão e indivíduos saudáveis.
Há muito tempo se sabe que o trauma infantil tem efeitos psicológicos duradouros. Mas, agora, um novo estudo aprofunda como diferentes tipos de trauma na infância podem impactar vários aspectos da raiva na idade adulta.
A Austrália tornou-se o primeiro país do mundo a autorizar o uso de alucinógenos no tratamento da depressão marcando um avanço na abordagem terapêutica.
Um extenso levantamento de estudos realizados ao longo das últimas cinco décadas evidenciou de maneira robusta que dormir mal influencia de forma negativa o funcionamento emocional, acarretando implicações duradouras para a saúde mental.