Gurus ao redor do mundo afirmam que a modalidade é mais sustentável e permite apenas posições inspiradas em vegetais
As posições tradicionais do yoga, os “asanas”, estão com os dias contados.
Agora, quem quer ser sustentável deve esquecer o “gomukasana”, o “eka pada rajakapotasana e o “matsyasana”, que são os nomes, em sânscrito, das posturas da vaca, do pombo e do peixe, respectivamente.
Segundo a Associação Brasileira de Yoga, a criação da versão vegana se faz necessária para que todos possam viver em um mundo mais inclusivo.
Os exercícios estão sendo adaptados rebatizados com nomes científicos de plantas e vegetais.
O “simasana”, por exemplo, antiga postura do leão, foi substituído pelo “solanum aethiopicum asana”, inspirado no jiló.
O movimento continua o mesmo: a pessoa se mantém em quatro apoios, coloca a língua para fora e faz uma cara feroz.
A substituição baseia-se em que, ao se deparar com um jiló, normalmente as pessoas já adotam essa postura naturalmente.
Em prol da inclusão, além dos nomes científicos também serão adotados termos populares como a postura da couve-flor, indicada para quem sofre de hemorroidas e a posição da alface orgânica, para quem quer emagrecer com saúde.
Esta crônica é uma ficção, mas poderia não ser…
Via R7