Meditação Taoísta para aumentar a calma

Meditação taoísta para aumentar a calma.

Medicina Tradicional Chinesa: Como a meditação taoísta ajuda a manter a calma no dia a dia

Existem diversas técnicas de meditação e cada uma objetiva levar a mente a um estado com técnicas específicas, mas todas buscam o alívio das tensões corporais, o relaxamento da mente, um estado de calma e harmonia.

Medicina Tradicional Chinesa foi formulada com base na observação profunda das relações da natureza e seu elementos (macrocosmo) com o ser humano (microcosmo).

Os sábios antigos chineses buscavam uma vida de harmonia e serenidade. Seguindo essa filosofia uma mente sã e calma mantém o corpo saudável, com adequado nível de energia para suas funções vitais.

A maioria de nós encontra grandes dificuldades no momento de praticar a meditação, pois estamos desacostumados a quietude, o silencio, a não ação. Mestres e professores recomendam dedicar-se aos poucos começando com 15 minutos diariamente através de passos simples.

Como meditar

Para meditar devemos fechar portas e janelas para diminuir os ruídos, escolher um local a meia luz, e manter o mais silencioso e isolado possível.

Na meditação taoísta, sempre indica-se a apreensão do conhecimento através de um professor ou praticante mais experiente a fim de que se realize as práticas corretamente.

Antes de sentar para entrar no silêncio mais profundo da mente, trabalha-se a energia corporal e mental de forma gradual, iniciando-se com a respiração, exercícios de tai chi ou chi kung, para que a mente se concentre no propósito do momento.

Exercícios leves com movimentos lentos são feitos para orientar o corpo do estado de movimento em direção a quietude, tudo para auxiliar a mente e o corpo a entrar e permanecer no estado meditativo.

O ideal é praticar a meditação sempre que puder antes de iniciar o dia, para levar o estado de calma e concentração para o resto das ações em casa, no trabalho e afins.

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Fonte: CHING, N. O livro de acupuntura do Imperador Amarelo. São Paulo: Editorial Minerva, 1975.

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