Baixa autoestima: saiba como identificar e o que especialistas recomendam

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A baixa autoestima é uma condição que afeta a maneira como uma pessoa se vê e se sente consigo mesma. Diagnosticá-la envolve reconhecer uma série de sinais e sintomas que podem indicar esse quadro.

O que é baixa Autoestima?

A baixa autoestima é um termo usado para descrever um sentimento geral de inadequação, desvalorização pessoal e falta de confiança em si mesmo. Isso pode levar a pensamentos negativos sobre suas próprias habilidades, aparência, valor e potencial.

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Como identificar a baixa Autoestima

Identificar a pouca estima por si mesmo requer atenção aos sinais que podem indicar essa condição. Alguns sintomas comuns incluem:

  1. Autocrítica excessiva: Pessoas com baixa autoestima costumam ser excessivamente autocríticas, encontrando falhas em suas ações, aparência ou comportamento, mesmo quando outros não veem isso como um problema.
  2. Sentimento de inadequação: Sentir-se constantemente inadequado, não importa o quão bem-sucedido ou talentoso alguém seja.
  3. Evitar desafios: Evitar desafios por medo de fracasso, por acreditar que não são capazes o suficiente para enfrentá-los.
  4. Necessidade excessiva de aprovação: Depender demais da validação externa para se sentir valorizado.
  5. Isolamento social: Evitar interações sociais por medo de ser julgado ou rejeitado.
  6. Perfeccionismo extremo: Busca incessante pela perfeição em tudo o que faz, levando à insatisfação constante.

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O que especialistas em psicologia e autoajuda recomendam como dicas para melhorar a Autoestima:

Vários especialistas oferecem orientações valiosas para ajudar a melhorar o modo como a pessoa vê a si mesma, como por exemplo:

  1. Louise Hay: A autora sugere a prática de afirmações positivas diárias para reprogramar pensamentos negativos sobre si mesmo.
  2. Nathaniel Branden: Propôs o conceito de autoaceitação e autoafirmação como caminhos para desenvolver uma autoestima saudável.
  3. Kristin Neff: Enfatiza a importância da autocompaixão, encorajando a se tratar com bondade e compreensão, como faria com um amigo em dificuldade.
  4. Albert Ellis: Promove a Terapia Racional Emotiva Comportamental (TREC), que ajuda a identificar e mudar padrões de pensamento negativos.
  5. Melanie Fennell: Introduziu a técnica de “pensar como um amigo”, incentivando a avaliação de autodepreciações como se fossem direcionadas a um amigo próximo.

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Por fim, mas não menos importante, vamos ressaltar que melhorar a autoestima é um processo gradual e contínuo.

Portanto, recomendamos fortemente buscar ajuda profissional de psicólogos, psiquiatras e neurologistas para trabalhar nesses aspectos emocionais e cognitivos.

Lembre-se, a jornada para desenvolver uma autoestima saudável começa com a aceitação e a compreensão de si mesmo.

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